Questionamento existente na cabeça de basicamente todas a mulheres e também em boa parte dos homens, é alvo de estudos de especialistas de diversas áreas, sejam elas estéticas ou cirúrgicas. Sua resposta não chega a ser concreta, mas aproxima-se de um conceito bastante ambíguo. Sua cura é relativa! Tudo depende da localização da pele estriada e do tempo de existência das estrias.

Como já mencionado em posts anteriores, as estrias são feridas internas causadas pelo rompimento das fibras responsáveis pela sustentação e elasticidade da pele. Elas aparecem com duas tonalidades diferentes. Na sua fase inicial, o aspecto avermelhado indica que o tecido não foi completamente rompido e suas fibras ainda podem ser recompostas, podendo-se chegar a um desaparecimento quase total das marcas. Os tratamentos realizados durante essa fase garantem resultados bem mais satisfatórios.

Já após a cicatrização do ferimento interno, as estrias aparecem com maior profundidade e atingem sua coloração final esbranquiçada, semelhante a uma cicatriz de ferimentos externos, só que em baixo relevo. Neste momento, sua cura através de produtos ou procedimentos exclusivamente estéticos chega a ser praticamente impossível, o que acontece é a amenização de sua aparência.

Porém, a única forma de remoção total das estrias já em estágios mais avançados se dá através de um procedimento cirúrgico de retirada de pele, caso a pele estriada localize-se em locais viáveis para a remoção, como na região inferior d abdome e dos seios. Tal procedimento, resultante de outra cirurgia, se dá através da remoção da pele em excesso e, com ela, da pele estriada, tema a ser debatido em nossos próximos posts.