Um problema estético bastante recorrente, as celulites são fantasmas que atormentam 8 em cada 10 mulheres. Sim, você não está sozinha! Pensando nisso, a Clínica Furlani reuniu os melhores assuntos relacionados a esse tema e preparou uma série de posts para trazer mais informações, bem como auxiliar na indicação de tratamentos e de prevenção das celulites. Para começar, precisamos entender do que se trata o problema e como essas imperfeições se formam e agem sobre a pele.

Na verdade, para a medicina, o termo celulite significa algo que não tem a menor relação com o significado popular. O nome técnico verdadeiro da celulite é Lipodistrofia Ginóide (LDG). Trata-se de um problema de baixa gravidade, mas com grande frequência e que pode incomodar bastante por seu efeito estético também conhecido como “efeito casca de laranja”.

Simplificadamente falando, ocorrem algumas alterações vasculares, juntamente com o aumento dos adipócitos (células de gordura) e reações cicatriciais. Essas reações cicatriciais, mesmo pequenas, criam traves fibrosas que ligam a pele às camadas profundas em alguns pontos. Somado a isso, o extravasamento de líquidos e o aumento do volume de gordura causam um efeito de inchaço no tecido. A junção desses fatores pode ser comparada a uma almofada com botões em “capitoné”. Quanto mais você preencher essa almofada, mais fundos vão ficar os botões. Da mesma forma, quanto mais inchado o tecido e quanto maior o acúmulo de gordura, mais evidente vai ser a “celulite”.

Existem vários fatores contribuintes de origem genética ou de hábitos de vida. As regiões mais acometidas são aquelas com maior concentração de gordura, como as coxas e os glúteos.

Mesmo apresentando a alimentação como fator agravante – tema a ser discutido nas próximas postagens – as celulites não podem ser associadas apenas à obesidade, uma vez que pessoas magras também estão sujeitas ao seu aparecimento.

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Até lá!